Este blog é direcionado a alunos ou profissionais que buscam conteúdos educativos. Aqui você encontra textos, atividades - sendo as mesmas interativas ou não - jogos, sugestão de sites... enfim, uma variedade educativa. Fique à vontade. Pesquise, realize as atividades, comente, sugira, critique. Afinal, só multiplicamos os acertos quando aprendemos a dividir os erros.
quarta-feira, 27 de março de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
Tráfico Negreiro.
Durante
o século XVI, com o desenvolvimento dos engenhos de açúcar no Brasil
Colonial, os portugueses se depararam com a necessidade de adquirir mão
de obra para trabalhar nesses engenhos. A partir de então, para suprir
a necessidade de mão de obra, a solução encontrada foi a implantação do
trabalho escravo. Os primeiros a serem escravizados foram os indígenas;
entretanto, os jesuítas (Companhia de Jesus) tinham como principal
objetivo a catequização e a proteção dos povos indígenas. Além disso,
foram criadas leis que coibiram a escravidão indígena.
Rapidamente, os portugueses tiveram
que pensar em outra solução para compensar a falta de mão de obra. A
saída foi introduzir o trabalho escravo negro africano no Brasil, por
meio do tráfico negreiro (atividade altamente lucrativa). Antes de
implantá-lo no Brasil, os portugueses já haviam utilizado o trabalho
escravo africano nas ilhas da Madeira, Açores e Cabo Verde.
Os escravos africanos foram trazidos
ao Brasil nos tumbeiros (navios negreiros). Quando chegavam ao
território brasileiro, eram levados para o mercado de escravos, onde
eram negociados com os senhores proprietários de engenhos.
No Brasil colonial, os principais
mercados de escravos se encontravam nas regiões litorâneas,
principalmente na região nordeste e sudeste, onde estavam os principais
engenhos de açúcar. Nos mercados, os compradores examinavam os escravos
(nos documentos históricos não se falava “escravos” e sim “peças”,
portanto, examinavam as “peças”) como se examinassem um objeto, uma
mercadoria ou um animal.
As principais observações que os
compradores queriam verificar nas “peças” eram a rigidez dos músculos
(por isso apalpavam os escravos). Olhavam também os dentes, os olhos,
os ouvidos e solicitavam que os escravos saltassem e girassem para
constatar suas condições de saúde. Além dessas observações, os
compradores examinavam as partes íntimas dos escravos a fim de
constatar alguma doença.
Geralmente, os preços dos escravos
eram altos. O valor variava de acordo com as condições físicas e de
saúde de cada um, idade e sexo.
Quando os escravos eram comprados no
mercado, eles acompanhavam seus donos até a localidade que iriam
trabalhar (nos engenhos, nas minas, nas casas). Após a chegada ao local
de trabalho, os escravos tinham seus corpos marcados com ferro em
brasa, para identificação dos seus proprietários. Ou seja, eram
marcados da mesma forma que os animais.
A escravidão negra no Brasil perdurou até 1888, quando foi decretada a abolição da escravatura.
1ª Baseado no texto, responda:
a) Quais os lugares em que os portugueses utilizaram trabalho escravo africano antes de implantá - lo no Brasil?
b) A abolição da escravatura teve seu fim em qual ano?
c) Por que na época colonial os principais mercados de escravos se encontravam na região nordeste e sudeste do Brasil?
OBSERVE O MAPA ABAIXO E RESPONDA:
d) Para quais regiões ou cidades do Brasil cada grupo de africano foi trazido?
e) Segundo o mapa, quais outras cidades da América receberam escravos?
* Links pesquisados:
http://www.alunosonline.com.br/historia-do-brasil/mercado- scravos.html
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26788
quinta-feira, 7 de março de 2013
PARABÉNS MULHERES!
Não só neste 08 de março, mas a todos os outros dias.
Nós mulheres somos guerreiras por natureza, determinadas. Mesmo com tantas adversidades, lutamos cotidianamente pelos nossos direitos sem descumprir os deveres. Atualmente ocupamos posições de destaque, nunca imaginados antes. Um exemplo? A presidência da república, nosso país tem como autoridade maior uma mulher. Diante de uma sociedade patriarcal e machista conquistamos muito, mas nós sabemos que ainda temos muito a alcançar. A nossa visibilidade é notável, louvável e infelizmente incomoda a alguns. Porém estamos aqui, firmes e fortes para incomodar muito mais. Parabéns a você que além de assumir o que é, sente na pele o prazer de ser ao mesmo tempo filha, mãe, tia, avó, dona de casa, professora, aluna, secretária, vendedora, babá, estudante... enfim, simplesmente MULHER!
quarta-feira, 6 de março de 2013
Denotativo e Conotativo.
Como você sabe, a linguagem representa o meio pelo qual interagimos socialmente. Através dela expressamos nossos sentimentos, revelamos nossas opiniões, enfim, trocamos infinitas experiências com as pessoas que estão à nossa volta e até com aquelas que estão muito distantes de nós.
Dessa forma, todo tipo de comunicação, seja qual for, transmite-nos uma mensagem, ou seja, possui uma finalidade específica, seja para instruir, informar, entreter, despertar emoções, como é o caso da poesia, entre muitos outros aspectos. E ao falarmos nesta ideia a ser transmitida, é ideal sabermos que ela está relacionada a dois sentidos básicos: o sentido conotativo e o denotativo.
Sendo assim, quando utilizamos as palavras de acordo com seu significado real, ou seja, aquele expresso pelo dicionário, estamos diante de uma linguagem denotativa. Ela, por sua vez, não permite que façamos múltiplas interpretações, mas sim, somente uma. Quer descobrir por quê? Ah! Porque está voltada para a objetividade, isto é, bem longe de quaisquer traços de sentimentalismo.
Perceba agora estas imagens:
Você acha que todas elas retratam que tipo de linguagem? Será que todos os leitores as interpretarão da mesma forma?
Pois bem, atribuiremos alguns sentidos para todas elas. No primeiro exemplo, a mensagem que o emissor quer nos transmitir é que para mantermos a forma desejada, necessariamente devemos ingerir alimentos com menos calorias e, sobretudo, mais saudáveis, com é o caso da maçã.
Nos outros dois temos, aparentemente, uma distribuidora de frutas e verduras a qual se utiliza de um recurso da linguagem em que características humanas são atribuídas a seres inanimados, ou seja, que não possuem vida própria. O aperto a que o limão se refere possui dois sentidos: o de ser esmagado, espremido, como também o de passar por uma dificuldade qualquer. Assim, quando dizemos que “fulano passou por um aperto”, estamos revelando que ele enfrentou algum obstáculo.
E agora, como fica a situação da beterraba? Coitadinha!!! A expressão “vir de baixo” também adquire duplo sentido: o de estar diminuído quando comparado a outras pessoas mais sucedidas na vida, e também o de nascer por baixo da terra, escondido, assim como a cenoura.
Todas estas afirmações nos indicam que se trata de uma linguagem conotativa, constituída não somente de um único sentido, mas sim de um sentido amplo. Como podemos perceber, ela encontra-se presente nos anúncios publicitários, como os que analisamos; e na linguagem literária, como a poesia e alguns textos em prosa, uma vez que nos revela subjetividade, emoção.
Mediante esses conhecimentos é possível que agora se torne fácil identificar as diferenças, concorda?
Sendo assim, quando utilizamos as palavras de acordo com seu significado real, ou seja, aquele expresso pelo dicionário, estamos diante de uma linguagem denotativa. Ela, por sua vez, não permite que façamos múltiplas interpretações, mas sim, somente uma. Quer descobrir por quê? Ah! Porque está voltada para a objetividade, isto é, bem longe de quaisquer traços de sentimentalismo.
Perceba agora estas imagens:
Você acha que todas elas retratam que tipo de linguagem? Será que todos os leitores as interpretarão da mesma forma?
Pois bem, atribuiremos alguns sentidos para todas elas. No primeiro exemplo, a mensagem que o emissor quer nos transmitir é que para mantermos a forma desejada, necessariamente devemos ingerir alimentos com menos calorias e, sobretudo, mais saudáveis, com é o caso da maçã.
Nos outros dois temos, aparentemente, uma distribuidora de frutas e verduras a qual se utiliza de um recurso da linguagem em que características humanas são atribuídas a seres inanimados, ou seja, que não possuem vida própria. O aperto a que o limão se refere possui dois sentidos: o de ser esmagado, espremido, como também o de passar por uma dificuldade qualquer. Assim, quando dizemos que “fulano passou por um aperto”, estamos revelando que ele enfrentou algum obstáculo.
E agora, como fica a situação da beterraba? Coitadinha!!! A expressão “vir de baixo” também adquire duplo sentido: o de estar diminuído quando comparado a outras pessoas mais sucedidas na vida, e também o de nascer por baixo da terra, escondido, assim como a cenoura.
Todas estas afirmações nos indicam que se trata de uma linguagem conotativa, constituída não somente de um único sentido, mas sim de um sentido amplo. Como podemos perceber, ela encontra-se presente nos anúncios publicitários, como os que analisamos; e na linguagem literária, como a poesia e alguns textos em prosa, uma vez que nos revela subjetividade, emoção.
Mediante esses conhecimentos é possível que agora se torne fácil identificar as diferenças, concorda?
DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO
SENTIDO DENOTATIVO: É a linguagem comum, objetiva, científica.
EX: - O leão é um animal feroz.
- leão = animal (sentido próprio, verdadeiro
SENTIDO CONOTATIVO: É a linguagem poética, literária, diferente da linguagem comum.
EX: - Aquele homem é um leão.
- leão = pessoa forte, brava (sentido figurado, irreal)
1ª- COLOQUE
DENOTATIVO ou CONOTATIVO:
a) Meu pai é meu espelho
b) Quebrei o espelho do banheiro
c) Essa menina tem um coração de ouro.
d) A Praça da Sé fica no coração de São Paulo.
e) Fez um transplante de coração.
f) Você é mesmo mau: tem um coração de pedra.
g) Para vencer a guerra era preciso alcançar o coração do país.
h) Completou vinte primaveras.
i) Na primavera os campos florescem.
j) O leão procurou o gerente da Metro.
k) O metro é uma unidade de comprimento.
l) Estava tudo em pé de guerra.
m) Ela estava com os pés inchados.
n) É órfão de afeto.
o) Muito cedo ele ficou órfão de pai.
p) Caíram da escada.
q) O leão caiu num sono profundo.
r) Feriu-se na boca.
s) Vem o Flamengo apontando a boca do túnel.
t) O alpinista conseguiu escalar a montanha.
u) Ela disse uma montanha de absurdos.
v) Este cavalo venceu a corrida.
w) A tempestade já conspirava no ar.
x) Você foi um cavalo durante a partida.
y) O pescador vinha chegando.
z) Nosso goleiro engoliu um frango naquele jogo.
1) Correu muito, mas não apanhou o frango carijó.
História em Quadrinhos - Online.
Trabalhar com HQ é ótimo, principalmente quando construímos e temos a oportunidade de exercer toda a nossa criatividade, por isso coloquei aqui algumas sugestões de sites que disponibilizam de forma gratuita esta ferramenta para construção de histórias em quadrinhos online. Em alguns casos é necessário registrar-se.
Mas antes de criarmos nossas hq's, vamos ler pelo menos uma AQUI.
Agora sim, podemos criar a nossa. Escolha um dos links abaixo e seja criativo(a).
Já para quem quer ter um editor de história em quadrinhos instalado no próprio computador, ou quer criar uma hq que não seja online, é só baixar e instalar gratuitamente o software HagaQuê no seguinte link: HagáQuê
terça-feira, 5 de março de 2013
Substantivo Próprio.
Substantivo
é a palavra usada para denominar coisas, pessoas, lugares, um ser e
sentimentos. Pode estar acompanhado por um adjetivo, numeral, ou
pronome.
Substantivo Próprio:
dá nome aos seres, ou seja, o ser é nomeado particularmente, é
representado pela letra inicial maiúscula. Exemplo: Maria, Terra, São
Paulo, e etc.
Pesquisei atividades online sobre substantivos e deixo aqui o link mais interessante que achei. É só clicar na gravura.
segunda-feira, 4 de março de 2013
Adjunto Adnominal.
Adjunto Adnominal
É o termo que determina, especifica ou explica um substantivo. O adjunto adnominal possui função adjetiva na oração, a qual pode ser desempenhada por adjetivos, locuções adjetivas, artigos, pronomes adjetivos e numerais adjetivos. Veja o exemplo a seguir:
O poeta inovador | enviou | dois longos trabalhos | ao seu amigo de infância. |
Sujeito | Núcleo do Predicado Verbal | Objeto Direto | Objeto Indireto |
Na oração acima, os substantivos poeta, trabalhos e amigo são núcleos, respectivamente, do sujeito determinado simples, do objeto direto e do objeto indireto. Ao redor de cada um desses substantivos agrupam-se os adjuntos adnominais:
o artigo" o" (em ao), o pronome adjetivo seu e a locução adjetiva de infância são adjuntos adnominais de amigo.
Observe como os adjuntos adnominais se prendem diretamente ao substantivo a que se referem, sem qualquer participação do verbo. Isso é facilmente notável quando substituímos um substantivo por um pronome: todos os adjuntos adnominais que estão ao redor do substantivo têm de acompanhá-lo nessa substituição.
Por Exemplo:
Ao substituirmos poeta pelo pronome ele, obteremos:
As palavras "o", notável e português tiveram de acompanhar o substantivo poeta, por se tratar de adjuntos adnominais. O mesmo aconteceria se substituíssemos o substantivo obra pelo pronome a. Veja:
Saiba que:
A percepção de que o adjunto adnominal é sempre parte de um outro termo sintático que tem como núcleo um substantivo é importante para diferenciá-lo do predicativo do objeto. O predicativo do objeto é um termo que se liga ao objeto por intermédio de um verbo. Portanto, se substituirmos o núcleo do objeto por um pronome, o predicativo permanecerá na oração, pois é um termo que se refere ao objeto, mas não faz parte dele. Observe:
Nessa oração, perplexos é predicativo do objeto direto (seus amigos). Se substituíssemos esse objeto direto por um pronome pessoal, obteríamos:
Note que perplexos se refere ao objeto, mas não faz parte dele.
|
retirado do site: Só Português
Adjunto adnominal
O adjunto adnominal (Ad Adn) pode ser representado por palavras ou locuções de valor adjetivo e sempre acompanhem um núcleo substantivo em qualquer função sintática. (conf. Gama Kury (1985).
Os adjuntos adnominais podem ser representados por várias classes gramaticais: artigos, pronomes adjetivos, adjetivos, locução ou expressão adjetiva, numeral:
- O lápis é do meu amigo.
(artigo definido) (pronome adjetivo) - Paulo é um garoto inteligente.(artigo indefinido) (adjetivo)
- A professora defendeu os direitos dos alunos e também dos professores.
(locução adjetiva) - Ela providenciou um prêmio justo.
(artigo indefinido) - Tinha olhos azuis, pele aveludada e cabelos escuros. (adjetivo)
(Todas as palavras grifadas são Adjuntos Adnominais e estão representados pelas classes gramaticais indicadas dentro dos parênteses.)
Após a leitura dos conceitos acima, clique na imagem abaixo e responda a atividade sobre Adjunto Adnominal.
Potenciação e Radiciação.
domingo, 3 de março de 2013
Matemática para 6º e 7º.
Disponibilizo aqui links com atividades online envolvendo a adição para o 6º ano e com as quatro operações para o 7º ano. Os conteúdos disponíveis também podem ser trabalhados inversamente e não se limitam só aos anos/séries mencionados.
Aprenda se divertindo!
É só clicar nas palavras:
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